🎮 5 Jogos do Xbox Game Pass que vale a pena conferir

Descubra os títulos imperdíveis para jogar agora mesmo no serviço da Microsoft

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7/28/2025

1 - RoboCop: Rogue City

Após anos fora dos holofotes, o icônico policial cibernético retorna com força total em RoboCop: Rogue City, desenvolvido pela Teyon e publicado pela Nacon. Inspirado diretamente nos filmes clássicos dos anos 80, o game traz uma dose pesada de nostalgia, ação e crítica social – tudo envolto em uma ambientação fiel à Detroit distópica que consagrou o personagem nos cinemas. Mas será que o título faz jus ao legado do herói metálico?

O jogo se passa entre os eventos dos filmes RoboCop 2 e RoboCop 3, criando uma ponte narrativa interessante para os fãs. A Teyon acerta em cheio ao capturar a essência visual e temática da franquia, com cenários urbanos decadentes, corrupção política, e empresas gananciosas – tudo o que marcou o universo de RoboCop está aqui. A história é envolvente e traz escolhas morais que afetam o desenvolvimento do enredo. Você assume o papel de Alex Murphy, agora mais dividido entre a máquina implacável e o ser humano que ainda existe dentro dele.

A jogabilidade é um misto entre o tradicional FPS (first-person shooter) e elementos de RPG. RoboCop é, literalmente, uma máquina de destruição: seus movimentos são pesados e sua força é brutal. Cada disparo da Auto-9, sua clássica pistola, transmite impacto. Os combates são intensos, porém com ritmo cadenciado – o que pode agradar fãs de combate mais estratégico, mas afastar quem busca agilidade estilo Call of Duty. Os elementos de investigação e diálogo adicionam profundidade à experiência. É possível interagir com civis, investigar cenas de crimes e tomar decisões que alteram o rumo da história. A progressão de habilidades permite customizar RoboCop, aumentando sua eficiência em combate, análise forense, ou habilidades sociais.

Graficamente, o jogo é competente. Embora não traga o realismo de um AAA de última geração, Rogue City impressiona com modelagens bem feitas, iluminação convincente e cenários detalhados. O destaque vai para o rosto e voz de Peter Weller, o ator original, que retorna para dublar o personagem – um presente para os fãs mais antigos. A trilha sonora combina sintetizadores nostálgicos com batidas modernas, criando a ambientação perfeita. Os efeitos sonoros das armas, explosões e até os passos pesados de RoboCop são imersivos.

O Xbox Game Pass se consolidou como uma das melhores formas de aproveitar grandes títulos pagando pouco. Com centenas de jogos disponíveis, a dúvida que surge é: por onde começar? Neste artigo, você vai conhecer os 10 melhores jogos do Game Pass em 2025, ideais para todos os gostos desde aventuras épicas até simuladores realistas.

Pontos positivos:

  • Fidelidade ao universo dos filmes;

  • Voz original de Peter Weller;

  • Combate poderoso e satisfatório;

  • Liberdade de escolha e impacto narrativo;

  • Boa duração e conteúdo secundário relevante.

Pontos negativos:

  • Movimentação pode parecer lenta demais para alguns jogadores;

  • Algumas expressões faciais e animações são limitadas;

  • Missões secundárias, embora boas, podem se tornar repetitivas.

RoboCop: Rogue City é mais do que um jogo baseado em uma franquia cult – é uma homenagem respeitosa ao personagem, pensada tanto para os veteranos dos anos 80 quanto para novos jogadores. Com uma história sólida, ambientação fiel e combates brutais, o título se destaca como uma das boas surpresas do ano, especialmente em tempos em que o mercado busca resgatar ícones do passado. Se você é fã de RoboCop, ou simplesmente aprecia uma boa dose de ação old school com toques modernos, este jogo definitivamente merece sua atenção. #RoboCopRogueCity #ReviewDeJogo #BlogDeGames #ShooterGame #FPSGame #CyberpunkGame #RoboCop1987 #JogoRecomendado #GamePass #GamerBR

Plataformas: Playstation, Xbox e PC.

Site oficial: https://robocop-roguecity.com/en

Assista ao trailer

2 - Diablo IV

Diablo IV aposta em um tom muito mais sombrio e maduro do que o de seu antecessor. A narrativa gira em torno do retorno de Lilith, filha de Mefisto, que semeia caos e corrupção por toda a Sanctuário. A história é envolvente, cheia de mistérios, cultos demoníacos, e uma atmosfera de desolação constante. O mundo aberto é um dos grandes destaques: dividido em cinco regiões distintas, cada uma possui sua própria identidade visual, inimigos e segredos. A exploração é fluida, com eventos dinâmicos, masmorras, missões secundárias e áreas ocultas que recompensam a curiosidade do jogador.

A jogabilidade mantém a essência da série: combates rápidos, loot constante e progressão viciante. No entanto, Diablo IV moderniza diversos aspectos, como:

  • Árvore de habilidades mais aberta e profunda, permitindo construir personagens únicos;

  • Sistema de montarias, para facilitar a travessia do vasto mapa;

  • Eventos mundiais e chefes globais, que incentivam o multiplayer cooperativo.

O sistema de combate está mais fluido e impactante. Cada classe (Bárbaro, Feiticeira, Druida, Necromante e Ladino) tem estilos distintos e bem definidos, oferecendo múltiplas abordagens tanto para PvE quanto para PvP.

O jogo também apresenta um endgame robusto, com masmorras de pesadelo, árvores de murmúrios, chefes secretos e sistemas de renome que prolongam a experiência sem parecer repetitiva.

Visualmente, Diablo IV impressiona com seu realismo sombrio. As texturas, iluminação e design artístico transmitem um mundo em ruínas, corrompido e cruel. Catedrais góticas, florestas decadentes e ruínas esquecidas criam cenários que parecem saídos de uma pintura renascentista macabra.

A trilha sonora é outro destaque. Melancólica, imersiva e pontual, ela reforça o clima pesado do jogo. Os efeitos sonoros são detalhados, desde os gritos dos inimigos até o som metálico das armas.

Pontos positivos:

  • Atmosfera sombria fiel à essência da série;

  • Combate viciante e progressão envolvente;

  • Mundo aberto bem construído e recompensador;

  • Variedade de conteúdo no endgame;

  • Narrativa mais madura e cinematográfica.

Pontos negativos:

  • Requer conexão constante à internet, mesmo em modo solo;

  • Algumas tarefas do endgame podem parecer repetitivas após muitas horas;

  • Pequenos bugs e desequilíbrios de classe em temporadas iniciais.

Diablo IV é um retorno triunfante ao estilo que fez da franquia um ícone dos RPGs de ação. A Blizzard conseguiu equilibrar a nostalgia com inovações modernas, entregando uma experiência rica, sombria e viciante. Seja explorando masmorras, enfrentando horrores demoníacos ou otimizando seu personagem para o próximo desafio, o jogo oferece conteúdo de sobra e uma atmosfera digna do inferno que promete.

Se você é fã da série, esse é um jogo obrigatório. Se está chegando agora, Diablo IV é um excelente ponto de entrada para mergulhar nesse universo cruel e fascinante. #DiabloIV #RPGDeAção #ReviewDeJogo #BlogDeGames #PCGamer #GamePass #OInfernoTeEspera #LilithReturns #HackAndSlash #GamerBR

Plataformas: Playstation, Xbox e PC.

Site oficial: https://diablo4.blizzard.com/pt-br/

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3 - Ori and the Will of the Wisps

A sequência de Ori and the Blind Forest, lançada em 2020, Ori and the Will of the Wisps, não só honra o legado de seu antecessor, como também o expande em todos os sentidos. Desenvolvido pela Moon Studios, o game mergulha os jogadores em uma jornada emocional profunda, com uma direção artística deslumbrante, trilha sonora memorável e mecânicas refinadas. Mas será que ele supera as altas expectativas? Vamos descobrir.

Ori and the Will of the Wisps é um jogo de plataforma no estilo Metroidvania, onde o jogador controla Ori, um espírito guardião que parte em busca de seu amigo Ku em uma floresta desconhecida chamada Niwen. Ao longo dessa jornada, Ori precisa restaurar o equilíbrio de um mundo à beira do colapso, enfrentando perigos, puzzles e inimigos formidáveis.

A primeira coisa que salta aos olhos é o visual. O jogo é um espetáculo artístico. Cada cenário parece uma pintura viva, com animações suaves, paletas de cores vibrantes e uma atenção aos detalhes que torna cada área única. Desde florestas enevoadas até desertos iluminados por cristais, tudo em Will of the Wisps é projetado para impressionar.

Mesmo com o visual encantador, o jogo é bem otimizado e roda suavemente na maioria dos sistemas, especialmente após os patches de correção que se seguiram ao lançamento.

A trilha sonora composta por Gareth Coker é uma das melhores dos últimos anos. As músicas se encaixam perfeitamente com cada momento do jogo seja em cenas de ação, momentos contemplativos ou reviravoltas emocionantes. A música não só embala a jornada, como também potencializa a carga emocional de cada trecho da narrativa.

Ori and the Will of the Wisps evolui consideravelmente em termos de jogabilidade:

  • O sistema de combate foi renovado, permitindo a Ori utilizar diferentes armas e habilidades;

  • O progresso é mais dinâmico, com múltiplas árvores de habilidade e personalizações;

  • Os chefes são mais variados e desafiadores;

  • O mapa é vasto, com áreas interconectadas repletas de segredos.

A movimentação continua fluida e responsiva, um verdadeiro prazer para quem aprecia precisão em jogos de plataforma.

A narrativa é um dos grandes destaques. O jogo explora temas como amizade, perda, esperança e sacrifício, tudo com poucos diálogos e muita expressividade visual e sonora. É quase impossível não se emocionar em certos momentos. Ori pode até ser uma criatura fictícia, mas sua história toca profundamente qualquer jogador sensível à beleza e fragilidade da vida.

Ori and the Will of the Wisps é uma obra-prima moderna dos jogos de plataforma. Ele consegue ser deslumbrante, desafiador, emocionante e memorável, tudo ao mesmo tempo. A Moon Studios acertou em cheio mais uma vez, entregando um jogo que ficará na memória dos jogadores por muitos anos. #OriAndTheWillOfTheWisps #AnáliseDeJogo #MoonStudios #Metroidvania #Plataforma2D #TrilhaSonoraÉpica #JogosIndie #GamesComEmoção #JogoArtístico #ReviewDeGames

Pontos positivos:

  • Visual espetacular

  • Trilha sonora comovente

  • Jogabilidade fluida e divertida

  • História emocional e tocante

Pontos negativos:

  • Pequenos bugs (corrigidos em atualizações posteriores)

  • Dificuldade pode ser elevada para iniciantes

Plataformas: Xbox, Nintendo Switch e PC.

Site oficial: https://diablo4.blizzard.com/pt-br/

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4 - A Plague Tale: Requiem

Lançado pela Asobo Studio e distribuído pela Focus Entertainment, A Plague Tale: Requiem é a sequência direta de A Plague Tale: Innocence, e mergulha ainda mais fundo nas emoções humanas e na luta desesperada por sobrevivência em meio a uma França medieval assolada por pragas e fanatismo. Com gráficos impressionantes, narrativa madura e jogabilidade refinada, o jogo reforça seu lugar como uma das obras mais impactantes do gênero ação-aventura narrativa.

O coração do jogo continua sendo a relação entre Amicia e Hugo, agora mais profunda e complexa. Hugo segue sofrendo com a misteriosa Macula, e Amicia está cada vez mais marcada pela violência e trauma. A narrativa aborda temas como culpa, sacrifício, insanidade e amor fraternal, entregando momentos genuinamente tocantes e, por vezes, devastadores.

O que salta aos olhos desde os primeiros minutos é o visual deslumbrante. “Requiem” foi projetado exclusivamente para a nova geração de consoles e PCs mais potentes, e isso se reflete em cenários ricamente detalhados, iluminação naturalista e animações mais fluidas. Cada vila destruída, floresta densa ou campo dourado conta uma história — muitas vezes mais do que os próprios diálogos.

Se em “Innocence” o foco era mais furtivo e limitado, Requiem expande as possibilidades de combate e abordagem. Amicia agora é mais letal, com acesso a novos equipamentos e habilidades, mas o jogo equilibra bem a sensação de vulnerabilidade com momentos de ação intensa. Os ratos continuam como mecânica central — agora em números ainda mais assombrosos, que afetam diretamente o cenário e a estratégia.

Outro ponto forte é o design de fases mais aberto, que incentiva a exploração e oferece múltiplas formas de resolver os desafios. A inteligência artificial dos inimigos também foi aprimorada, aumentando o desafio.

A trilha sonora composta por Olivier Derivière é emocionante e atmosférica, alternando entre o sutil e o grandioso de forma magistral. A dublagem tanto em inglês quanto em francês é intensa e convincente, ajudando a criar empatia com os personagens.

Pontos positivos:

  • Narrativa emocionante e madura

  • Gráficos impressionantes

  • Jogabilidade variada e mais livre

  • Mecânica dos ratos mais imersiva

  • Trilha sonora e dublagem de alto nível

Pontos negativos:

  • Ritmo lento em alguns trechos

  • Pequenos bugs e quedas de desempenho

  • IA inimiga ainda limitada

  • Pouca rejogabilidade após o final

A Plague Tale: Requiem é mais que uma continuação é uma evolução. A Asobo conseguiu expandir todos os elementos do primeiro jogo sem perder a identidade emocional que fez tantos se apaixonarem por Amicia e Hugo. Com uma narrativa poderosa, gráficos estonteantes e mecânicas refinadas, o jogo consolida a franquia como um dos maiores expoentes do drama interativo moderno.

Para quem busca uma experiência narrativa profunda, intensa e inesquecível, “Requiem” é um título obrigatório. #APlagueTaleRequiem #APlagueTale #AsoboStudio #FocusEntertainment  #JogosNarrativos #GameReview #Games2022 #AventuraNarrativa #JogosDeAção #JogoIndicado #PS5Games #XboxSeriesX #PCGaming #HistóriaNosJogos #AmiciaeHugo #GamesComEmoção #BlogDeGames #RatosNoJogo #GameplayIntensa #APlagueTaleBrasil

Plataformas: Playstatio 5, Xbox, Nintendo Switch e PC.

Site oficial: https://www.focus-entmt.com/en/games/a-plague-tale-requiem

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5 - Control

O último game da nossa lista lançado pela Remedy Entertainment, Control é um jogo que desafia convenções, brinca com a percepção do jogador e oferece uma das experiências mais atmosféricas da última geração. Desde sua estreia, o game vem conquistando espaço entre os títulos cult por sua ambientação única, narrativa fragmentada e jogabilidade envolvente. Mas será que ele é para todos? Vamos mergulhar nessa experiência sobrenatural.

Em Control, assumimos o papel de Jesse Faden, uma mulher em busca de respostas sobre o desaparecimento de seu irmão. Essa busca a leva até o Federal Bureau of Control (FBC), uma agência secreta que estuda fenômenos paranormais dentro do “Prédio Antigo” — um lugar que muda de forma, desafiando as leis da física e da realidade.

Logo nos primeiros minutos, Jesse se torna a diretora do FBC, envolvida em uma crise dimensional que ameaça destruir tudo. O clima misterioso é constante, evocando influências de David Lynch, teorias da conspiração e obras como Arquivo X e Twin Peaks.

Control é um jogo de ação em terceira pessoa com fortes elementos de metroidvania e habilidades sobrenaturais. Jesse pode atirar com a Arma de Serviço, uma arma mutável que se adapta a diferentes modos de disparo, e também utilizar poderes telecinéticos, como arremessar objetos com a mente, voar e criar escudos.

A grande estrela do gameplay é o uso do ambiente. As batalhas são dinâmicas e caóticas, com pedaços de concreto voando por todos os lados. A física é um espetáculo à parte, contribuindo para a sensação de poder e para a estética do jogo.

A história de Control é contada de forma não-linear. Os diálogos, documentos e gravações encontrados ao longo do jogo revelam aos poucos os segredos do FBC. A atmosfera é densa, surreal, e muitas vezes desconcertante. O jogador é constantemente incentivado a questionar o que é real, o que é manipulado, e até mesmo o papel da protagonista nessa história.

Apesar de enigmática, a trama recompensa os curiosos com reviravoltas e conexões interessantes, especialmente para quem jogou Alan Wake, outro título da Remedy que compartilha o mesmo universo.

Graficamente, Control é um show à parte, com uso impressionante de ray tracing (nos PCs e consoles compatíveis), iluminação dinâmica e destruição de cenário. O design brutalista do “Prédio Antigo” contribui para a sensação de estar preso em uma entidade viva e mutável. A trilha sonora é sutil, mas eficiente, e o design de som cria tensão constante.

O desempenho, no entanto, pode variar — especialmente nos consoles da geração anterior. A versão Ultimate, otimizada para PS5 e Xbox Series X|S, corrige muitos desses problemas.

Pontos positivos:

  • Atmosfera única e envolvente

  • Jogabilidade fluida com poderes sobrenaturais

  • Direção de arte e design visual marcantes

  • Narrativa misteriosa e instigante

  • Conexões com o universo de Alan Wake

Pontos negativos:

  • História pode ser confusa para alguns jogadores

  • Backtracking frequente pode ser cansativo

  • Interface e mapas às vezes pouco intuitivos

  • Desempenho inconsistente nas versões antigas

Control não é um jogo tradicional — e isso é o que o torna especial. É uma obra que mistura ação, mistério e surrealismo com maestria. Pode não agradar a todos, mas para os que embarcarem em sua jornada enigmática, o jogo oferece uma das experiências mais intrigantes e originais dos últimos anos. Um título que desafia o jogador não só com inimigos, mas com ideias. #ControlGame #RemedyEntertainment #JesseFaden #FederalBureauOfControl #JogosSurrealistas #JogosDeAção #GameplaySobrenatural #PsicologiaNosJogos #ControlAnálise #UniversoRemedy #ControlBlog #AnáliseDeJogos #Games2025 #DicaDeJogo #ControlReview #JogosQueVocêPrecisaJogar #ControlUltimateEdition #RayTracingNosJogos #XboxSeriesX #PS5Games

Plataformas: Playstatio 5, Xbox, Nintendo Switch e PC.

Site oficial: https://controlgame.com/

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